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  A MENSAGEM DE UMA CIVILIZAÇÃO ANTIGA DA TERRA

 

 "O HOMEM FAZ REFLEXÕES SOBRE O HOMEM"

Último capítulo do livro "As pedras de Ica", de autoria do Dr. Javier Cabrera Darqueta

Há milhões de anos, homens de inimaginável sabedoria assim como de inacreditável antiguidade, procedentes de uma humanidade estabelecida em um planeta do cosmo, chegaram à Terra, quando a vida em nosso planeta estava em evolução. Sabemos que provinham das Plêiades, um dos conjuntos de estrelas que fazem parte de um acúmulo de mais de 100 bilhões de estrelas que compõem nossa galáxia, a Via Láctea. Mesmo para os maiores cientistas da atual humanidade seria impossível imaginar como esses homens localizaram nosso planeta no meio da quantidade imensa de corpos celestes que formam nossa galáxia. E, se não fossem as informações das pedras gravadas de Ica, relativas à velocidade com que aqueles homens se deslocavam pelo cosmo, seria impossível admitir-se que tivessem podido vencer a distância de 600 milhões de anos-luz entre as Plêiades e a Terra.

Esses poderosos seres humanos não chegaram ao nosso planeta no fim de uma aventura. Provavelmente, sabiam que, mais além da Via Láctea, infinitamente mais longe, e em todas as direções, existiam, e ainda existem, incontáveis galáxias com milhões de planetas, entre estes, talvez, muitíssimos semelhantes à Terra. Mas vieram à Terra e geraram uma humanidade, o que nos faz pensar que sua vinda  se destinasse a uma missão cujo centro de interesse era nosso planeta. Os homens gerados na Terra integraram uma humanidade em que cada um se distinguia pela capacidade e pela qualidade e quantidade de conhecimentos.  Não se pense, entretanto, que os homens que vieram do cosmo tinham estabelecido as diversas categorias cognoscitivas com o fim de limitar egoisticamente as faculdades intelectuais dos homens e, desse modo, aproveitarem-se deles. As categorias se impunham pela diversidade de atividades que deveriam ser desenvolvidas para a existência do homem, de modo que as diferentes funções humanas serviam à humanidade em seu conjunto. A ascensão de uma categoria a outra requeria longos períodos de reflexão sobre os conhecimentos adquiridos. desse modo, assegurava-se que o homem, antes de atingir uma categoria cognoscitiva mais elevada, estivesse responsavelmente compenetrado, por experiência própria, dos conhecimentos que possuía e da importância da função que vinha desempenhando. Os homens sabiam que todos poderiam chegar a atingir o nível reflexivo e cognoscitivo dos homens que os geraram. Não se tratava, pois, nem de um prêmio nem de um castigo, mas de um direito natural que se exercia.

Indiscutivelmente, os que vieram do cosmo foram homens muito mais evoluídos intelectualmente que os homens que alcançaram, em nosso planeta, um elevadíssimo nível de reflexão. A prova disso está em que os homens gerados em nosso planeta, apesar do alto nível reflexivo e cognoscitivo que atingiram, puseram em perigo não só o planeta como também o gênero humano. A situação pré-cataclísmica e o próprio cataclismo resultaram da inferioridade em que os homens da Terra se encontravam em face dos que vieram do cosmo. Penso que os homens gerados pelos antigos homens gliptolíticos mudaram a finalidade de suas vidas por terem começado a utilizar o elevado nível cognoscitivo e reflexivo atingido em detrimento dos que ocupavam categorias inferiores.

O motivo deste desnaturado uso do poder de reflexão e de conhecimento foi o fato de tomarem como centro de interesse da existência o gozo da vida material. Se levarmos em conta que os homens vindos do cosmo imprimiram na humanidade que geraram o desenvolvimento da capacidade de reflexão para aumentar e conservar o conhecimento, o gozo da vida material significou uma regressão ao estado de animalidade e, por conseguinte, a mudança da finalidade de vida humana. Com isto, a idéia do gozo material e o propósito de comprazer-se permanentemente nesta vida passaram a ser os ideais dos demais homens e, portanto, a aspiração de toda a humanidade.  Os homens gliptolíticos que haviam gerado homens no planeta Terra tinham o poder cognoscitivo suficiente para obrigá-los a seguir a verdadeira finalidade.  Mas não o fizeram. Agindo como verdadeiros homens cognoscitivos, respeitaram essa decisão, porque sabiam que obrigá-los a seguir o verdadeiro caminho seria uma imposição e até uma forma de escravidão. Os homens gliptolíticos sabiam que o caminho escolhido levaria os homens à própria destruição e, com isso, à destruição da exuberante humanidade que haviam forjado, mas sabiam também que essa destruição não seria total, pois alguns homens haveriam de salvar-se. Pensando nos sobreviventes e na humanidade que ressurgiria a partir destes para o futuro, mandaram gravar as mensagens que agora nossa atual humanidade começa a conhecer. A ordem de gravá-las foi a única imposição a que recorreram. Sabiam, baseados em que o gênero humano não se extinguiria que, em algum dia, homens dessa futura humanidade encontrariam os testemunhos e alguns deles decifrariam as mensagens. Sabiam também que tomariam consciência então, dos erros cometidos pelo homem e da verdadeira finalidade da existência humana. Gravadas as mensagens, os homens gliptolíticos regressaram ao seu planeta.

A muitos milhões de anos da existência daquela humanidade, a mudança da finalidade da vida do homem persiste. A atual humanidade parece ter chegado à conclusão de que a natureza do homem é fonte de atos negativos cada vez mais imprevisíveis e que, por isso, o homem deve desconfiar de seus semelhantes, porque o homem é inimigo do homem. Daí resulta que a atual humanidade tenha forjado um mundo em que cada um, com o desejo de alcançar a felicidade, pensa e crê que deve atingi-la impondo-se aos demais. Por isso, não é de se estranhar, num mundo assim forjado, que tenha cabimento e validade aquele conceito: o "homem é lobo para o homem" e que a expressão "a luta pela vida" tenha adquirido um significado que jamais teve. Já não se trata da luta do homem para dominar o seu habitat; trata-se, agora, lamentavelmente, da luta do homem para dominar o homem. Com esta concepção, a humanidade atual estabeleceu suas normas de vida para conseguir alcançar, paradoxalmente, a felicidade. Mas está muito longe de alcançá-la. Empenhada nessa luta de que está convencida, só chega a atingir meios incipientes para sobreviver biologicamente. O outro aspecto, as elevadas formas de vida, aquelas que requerem o cultivo da reflexão e do desenvolvimento da energia cognoscitiva - fonte da compreensão, solidariedade, amor - está muito longe de alcançá-lo. Desconfiada de si mesma, a humanidade atual é uma humanidade desesperada, egoísta, sombria, violenta que, apesar de temer a morte, gera a morte.

O cultivo da ciência atual pareceria ser o sinal de que nossa humanidade se encaminha para a reflexão e o conhecimento. Mas, bem se sabe que tanto esta ciência como a tecnologia que dela provém não podem produzir o bem-estar que ela procura. Homens de poder material utilizam as realizações científicas e tecnológicas para dividir, atemorizar e destruir os homens.

Submissa a uma vida exclusivamente material, nossa humanidade começa a delegar suas forças reflexivas e cognoscitivas à máquina. A máquina pensa pelo homem e o homem confia nela. Com isto, ele se afasta cada vez mais do exercício e do desenvolvimento de seu poder cognoscitivo, perdendo a confiança no trabalho intelectual. Confia-se à máquina para se valer dos meios mais poderosos de aumentar e manter o domínio sobre a humanidade. Mas a elevadíssima função de pensar, tão inerente à natureza humana, quando em poder da máquina, submete o homem à aceitação de resultados que exercem domínio sobre le. E como o homem, apesar de ser a criatura mais perfeita que existe sobre a Terra, costuma errar em seus pensamentos, a máquina está sujeita a uma quantidade de erros muito maior. E o menor erro da máquina pode levar o homem a tomar uma decisão que implique na destruição da humanidade e do planeta.

A imagem negativa que se tem do homem em nossa atual humanidade não está de acordo com suas imensas possibilidades de tornar-se um ser diferenciado, um ser cognoscitivo. Os homens vindos do cosmo e um grande e incalculável período da humanidade que geraram são exemplos eloqüentes do que o homem é capaz. A natureza do homem não é, pois, o mal. A humanidade atual está vivendo um longo período de equívocos que atentam contra a sua natureza por ignorar-se a verdadeira finalidade da existência humana. O desenvolvimento da capacidade de reflexão para incrementar e conservar o conhecimento constitui a única via que pode levar o homem a elevar-se a formas superiores de vida em que a maldade e o egoísmo não têm cabimento. O homem da humanidade atual sempre se sentiu dominado pelo temor diante desse horizonte obscuro que constitui sua origem e seu passado, por considerá-lo enigmático. Ao mesmo tempo, anseia por conhecer o que há mais além de seu habitat planetário e, como por seus próprios meios não pode conhecer nem um nem outro, chega à conclusão de que isto só é possível para seres sobrenaturais. Mas pelas pedras gravadas de Ica nossa humanidade começa a tomar conhecimento do que considerou sempre um enigma indecifrável: sua origem e seu passado.  E também pelas pedras gravadas de Ica pode agora compreender que, se assumir a finalidade da existência humana característica da humanidade que viveu na Terra no passado mais remoto, poderá chegar a tomar conhecimento do que está mais além de seu habitat terrestre. As pedras gravadas de Ica esclarecem que para isso não é preciso ser um ente sobrenatural, pois, para libertar-se das forças que retêm o homem neste habitat planetário, é imprescindível, como elemento essencial, ter a natureza humana. E, depois, o cultivo permanente do desenvolvimento da capacidade de reflexão e do aumento do conhecimento pode fazer do homem um ente cuja energia cognoscitiva se  dirija ao cosmo e lhe permita conhecer e produzir fenômenos. O mais assombroso desta projeção de energia cognoscitiva, segundo informam as pedras gravadas de Ica, é a extraordinária possibilidade que tem o homem de conseguí-lo sem que seu corpo orgânico pereça. Não se pense, como se poderia imaginar, que em situações como estas o homem tenha de converter-se em duas entidades. O homem é sempre uma só entidade. Sua energia cognoscitiva, por mais distante que esteja o lugar do cosmo para onde se projetar, não deixará de ser um fluido ligado interminavelmente à matéria orgânica mas, ao mesmo tempo, esta não será uma simples matéria: estará, pelo contrário, impregnada dessa energia cognoscitiva, tal como uma fonte energética que projeta seu fluido se toda ela estiver dotada de energia.

Os homens vindos do cosmo, embora muito mais evoluídos, sob o ponto de vista reflexivo e cognoscitivo, do que os homens que alcançaram a mais elevada categoria na escala que geraram, não foram deuses, mas homens. Suas realizações extraordinárias fazem deles o modelo que do que o homem é capaz. Agora que se tem notícia deles e de suas realizações, é possível que nossa humanidade indague a seu respeito. Teriam sido, por acaso, os primeiros homens surgidos no Universo?  Ou, quem sabe, em um passado que antecedeu sua chegada ao nosso planeta, teriam sido gerados por homens muito mais evoluídos que eles? Só devo responder, por enquanto, que estes homens ainda existem e que, assim como o Universo é eterno, estes homens são parte inseparável do Universo.

Mas as pedras gravadas de Ica não nos informaram apenas que o cultivo permanente do desenvolvimento da capacidade de reflexão e do aumento do conhecimento dava como resultado o conhecimento do cosmo por meio da projeção da energia cognoscitiva. Informaram também que esse cultivo constante tornou possível a ida do homem ao cosmo com toda a sua matéria orgânica.(Obs. No livro As profecias celestinas, é ensinado como fazer isto) A matéria orgânica do homem, impregnada de energia cognoscitiva, era capaz de resistir à velocidade extraordinária que se fazia necessária para vencer as incomensuráveis distâncias cósmicas. Sabemos que, em nossa atual humanidade, homens de ciência desenvolvem esforços para conseguir que o homem possa vencer essas distâncias. Até o momento, o homem só conseguiu vencer uma distância tão insignificante que se pode dizer que se deslocou apenas pelas imediações de seu habitat terrestre. Mas os esforços prosseguem. Investem-se enormes quantias de dinheiro que representam também o sacrifício e o esforço de milhões de homens. E a humanidade inteira vive em estado de euforia, acreditando que se tenha iniciado a etapa para vencer a resistência do cosmo. Mas a única forma de viajar e habitar o cosmo consiste num deslocamento em extraordinária velocidade. Nossa humanidade atual sabe disso, assim como sabe que a matéria orgânica do homem atual não está em condições de resistir a essa velocidade. Mas os cientistas e a humanidade inteira ignoram que o único modo de conseguir que a matéria orgânica suporte a velocidade necessária é a aquisição de uma potentíssima energia cognoscitiva, resultante de um longo e permanente cultivo da capacidade de reflexão e do incremento do conhecimento. Por isso, o propósito de partir para o cosmo e escolher um habitat está fadado ao insucesso. Por outro lado, ninguém ignora que este desejo nasce do medo de que nosso planeta e a humanidade possam ser destruídos por efeito da contaminação atmosférica, situação a que foi conduzido nosso planeta pela industrialização irracional do mundo, pela competição entre as nações para ganhar mercados, pois tudo isso acontece sem que se leve em consideração o metabolismo da Terra.  As elites intelectuais - a serviço do poder econômico que, lamentavelmente, dirige os destinos do homem - sabem que o nosso planeta está sendo levado a uma situação cataclísmica semelhante à que se deu no final daquele passado afastado da humanidade gliptolítica. Não é de estranhar-se, portanto, que a quantidade imensa de dinheiro destinada ao aperfeiçoamento dos meios da tecnologia espacial se destine ao objetivo disfarçado de abandonar o planeta para fixar-se em outro habitat cósmico que só comporte as elites intelectuais e os detentores do poder econômico, no caso de se produzir a saturação limite da contaminação do ambiente pela irracional guerra atômica. Se isto sucedesse, não iriam muito longe. E, como levariam o germe do egoísmo que teria causado o desastre em nosso planeta, com o passar dos anos, seus descendentes voltariam a criar no novo habitat as mesmas condições que tornariam a via impossível. Assim, os descendentes destes homens iriam errando, de planeta em planeta, através de milhões de anos, fazendo do Universo um crescente e gigantesco depósito de lixo.

As pedras de Ica, que constituem os testemunhos da forma de existência mais elevada a que chegou o homem, continuam sendo, entretanto, rejeitadas pelos arqueólogos. Embora tenham decorridos muitas décadas desde o aparecimento dos primeiros exemplares destes testemunhos pétreos, oficialmente estes continuam sendo ignorados. Compreende-se, pois que me custou não poucos sacrifícios manter minha fé inabalável na afirmação do valor científico que eles têm. A incredulidade demonstrada por aqueles que, por princípio, tinham a obrigação de determinar a validade ou invalidade científica das pedras gravadas de Ica, por motivos profissionais ou de especialização, e a persistência em tal incredulidade obrigam-me a pensar que se tema que tudo o que vem sendo construído pela Arqueologia clássica a respeito do passado do homem se anule diante da contundência da verdade destes testemunhos pétreos. Será essa incredulidade outra manifestação do egoísmo, tão terrível, ou mais, quanto aquele que está levando ao desastre o nosso habitat planetário? No início, houve a dúvida sobre esse estágio tão necessário para se chegar à verdade.  Depois, embora um arquiteto de prestígio tenha encontrado uns exemplares que provavam não serem as pedras gravadas de Ica de feitura recente, passou-se inexplicavelmente à incredulidade. E a incredulidade persistiu, apesar de a análise de laboratório de instituições de reconhecido prestígio, ter demonstrado também que as gravações são antigas, pois uma pátina de oxidação reveste as incisões das pedras.  Que pensar, então, do empenho em demonstrar que as pedras gravadas de Ica são o produto de um artesanato local?  E, depois de sustentarem isto, que pensar do fato de permitirem que as pedras que continuam saindo de Ocucaje sejam objeto de comércio? Isto leva a crer que queiram fazer desaparecer as pedras gravadas de Ica para que não se possa encontrar um só exemplar quando chegar o dia em que se explorarem os depósitos em que foram deixadas por aquela humanidade que existiu no passado mais remoto. E, se assim fosse,, as únicas pedras gravadas que poderiam ser vistas seriam as do Museu de Javier Cabrera Darquea; ter-se-ia, então, realizado o espantoso desejo de fazer crer que  ele as tenha mandado gravar. Mas, ainda assim, o inconcebível esforço para ocultar as referências a essa humanidade, que vêm do passado mais longínquo, terá sido inútil, pois essa humanidade, que também deixou suas mensagens em objetos de metal, em cerâmicas, em "queros", em madeira entalhada, em mantos e também em conjuntos arquitetônicos pétreos e no solo ferruginoso do Pampa de Nasca, como se essa humanidade tivesse previsto que haveriam de pôr em dúvida os testemunhos deixados nessa material escolhido por sua durabilidade: a pedra.

Inúmeros foram os obstáculos, as pressões exercidas sobre mim para que eu abandonasse estas investigações. Mas minha condição de cientista, sensível à evidência arcaica do rasto humano mais inteligente que habitou nosso planeta, permitiu-me vencer e continuar vencendo os obstáculos que tenho encontrado ao longo de quase 10 anos. Este empenho me vem pela convicção de que as pedras gravadas de Ica são o legado, não de um grupo de homens a outro grupo, mas de uma humanidade a outra humanidade - a nossa. Não afasto a possibilidade de que novos e maiores obstáculos possam surgir, mas meu compromisso de que a humanidade atual conheça plenamente as mensagens encerradas nas pedras gravadas de Ica impedirá que eu encerre minha tarefa. Mensagens já decifradas em milhares de horas de observação e análise, nos últimos 10 anos de minha vida, desde que ingressei no mundo das pedras, esperam a oportunidade de serem divulgadas. As mensagens deste livro "As pedras de Ica" se propõem a introduzir nossa atual humanidade nesse mundo que existiu em nosso planeta naquele passado afastado. E acho que, por ser tão radicalmente oposto o caminho seguido pela nossa atual humanidade, as mensagens do mundo gliptolítico devem ser entregues pouco a pouco. Indiscutivelmente, ainda existem muitas mais à espera de serem decifradas. Isto requer tempo e muita reflexão. E não haverá obstáculo algum, por maior que seja, que me impeça de continuar desentranhando os legados da humanidade que habitou o planeta naquele passado remoto, ainda que eu tenha para isso, de dedicar toda a minha vida.

 

Veja também, neste site, a página com as informações e fotos sobre O Mistério das Pedras de Ica. Clcik no link: www.editora-opcao.com.br/ada341.htm